Cá estive eu pensando em eleições 2010. SIM, eleições (...) Eu e mais uma amontoado de gente que estava em minha volta no busão.
Época de inauguração dos comitês, flags de tucano espalhadas pelo centro, e um montaréu de gente desempregada apelando para free-lance de comício.
É divertido pensar que época de eleição causa tanto tumulto e tanta proporção entre os civis.
Lembro-me que na escola, época de eleição era quando agente ganhava 325781 de adesivos dos candidatos e usava para montar uma bola show ¹, ganhava canetas ², participávamos de simulação de debates - chateante! - e aos mais sujeitos das crianças capetas e sem educação ³, tomavam um adesivo nas costas.
Enfim, (voltando...)... Todo esse alvoroço deixa a maioria bastante vulnerável na hora de votar, e inclusive, na hora de pensar qual candidato se encaixa melhor no que queremos para o país. Obviamente, boa parte da população não está muito preocupada com o que lê, com o que assiste e certamente, em quem vai realmente contribuir com o desenvolvimento do país. E não dá pra culpar a massa!
Além disso, os tempos são outros e esta não é uma fase das melhores em termos de formação de opinião. Mas, meu apelo aqui é não está ligado ao fato de tomar partido por algum candidato, e muito menos influenciar os demais indivíduos.
A bem da verdade, nem sei se posso chamar isso de apelo. PFF!
De qualquer forma, façamos uma reflexão acerca das notícias, da transmissão de campanhas políticas e principalmente sobre as fontes das quais nos fornecem as informações.
Não dá pra mudar muita coisa, aliás, quase nada! Todavia, nossa contribuição deve ser no mínimo, criteriosa!
MAS BÁH CHEGA. Próximo post, argumentarei, eu acho!
Nota de rodapé:
¹ oras, quem nunca bolou uma dessas, não sabe o tamanho do entretenimento
² coisa que era escassa no meu estojo
³ hoje, ação de bulling e criança hiperativa
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